Há 18 anos, ele passou a trabalhar como voluntário na Obra de Deus na Universal, no interior de São Paulo, depois de se libertar de uma vida de vícios em drogas como o crack, entre outras. No dia 13 de abril, aos 38 anos, Rogério Formigoni, ao lado da esposa, Ana Cláudia, foi consagrado a bispo pelo bispo Clodomir Santos, na Universal de Santo Amaro, na capital paulista.
Como pastor, ele estava atuando no Ceará, no Nordeste do País, quando, no início deste ano, foi chamado pelo bispo Edir Macedo para continuar a Obra em São Paulo, focado num forte e gratificante trabalho de combate aos vícios, um dos maiores problemas que afligem as famílias brasileiras.
“Ele me deixou à frente desse projeto principalmente pelo fato de eu já ter sido um viciado. Tanto o usuário quanto o familiar agora já sabem que, se antes não tinham uma porta, agora têm”, disse o bispo Formigoni em entrevista recente à Folha Universal.
“Fiel é a palavra: se alguém aspira ao episcopado, excelente obra almeja. É necessário, portanto, que o bispo seja irrepreensível, esposo de uma só mulher, temperante, sóbrio, modesto, hospitaleiro, apto para ensinar; não dado ao vinho, não violento, porém cordato, inimigo de contendas, não avarento; e que governe bem a própria casa, criando os filhos sob disciplina, com todo o respeito.” 1 Timóteo 3.1-4
“Tudo isso foi encontrado no pastor Rogério. Ele está sendo consagrado a bispo porque foi provado e aprovado”, afirmou o bispo Clodomir durante a consagração.
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