sexta-feira, 31 de outubro de 2014

Desejo X Culpa

Desejo X Culpa

Descubra como tomar decisões certas para que o sentimento não destrua a sua vida














Você já viveu alguma dessas situações: estava com tanta vontade de comprar uma bolsa só que já havia entrado no cheque especial e ficaria ainda mais endividada se a adquirisse; já comeu o suficiente, mas estava com muita vontade de experimentar uma sobremesa e não sabia se resistiria; é casado e a funcionária nova, que não parava de olhar para você, o chamou para tomar algo depois do trabalho e você achou que, se fosse rapidinho, não teria problema?
Ao ceder a esses desejos você pode ter grandes problemas: ficar endividado por gastar demais, engordar e abrir espaço para a infidelidade. Poderíamos citar uma extensa lista de vontades que ao serem saciadas terão como resultado a culpa. E ela costuma trazer consequências dolorosas que podem durar anos ou a vida inteira.
Foi o que aconteceu com Vilma dos Santos Gregate, de 54 anos, que cedeu ao apelo sexual e acabou traindo o marido com o melhor amigo dele. O problema é que ela não pensou que realizar esse anseio poderia trazer tantos efeitos negativos para ela, o casamento e a família. “Ele era bom pai, mas muito ausente como marido. Não tínhamos diálogo, nem momentos de intimidade. Sei que parte disso era culpa minha, pois eu era muito nervosa, sempre gritava, além de gostar de sair à noite, mesmo sendo casada.” Vilma conta que o envolvimento com o melhor amigo do marido começou em uma festa e ela continuou se encontrando com o rapaz. “Ficamos juntos dois anos. Meu marido, desconfiado, um dia me colocou contra a parede e me fez revelar a traição. Ele me perdoou e tentou uma reconciliação, mas eu não quis e nos separamos. Minhas filhas chegaram a passar fome, fiquei com depressão, me sentia muito culpada. Foram três anos de autoacusação, me martirizava por tudo de ruim que tinha acontecido com a minha família”, diz.












Como essa situação pode mudar?
Depois de ver o ex-marido com outras mulheres, Vilma decidiu fazer algo para voltar com ele. Assistindo à programação da Universal na TV, ela encontrou uma esperança e a solução para acabar com toda culpa que sentia. “Estávamos separados, quando passei a frequentar as reuniões na Universal e passei a agir diferente. Quando ele vinha ver minhas filhas, não me mostrava tão nervosa, oferecia algo para ele beber e era paciente. No começo, ele ainda tentava me humilhar, dizendo que tinha outras mulheres, mas eu não reagia mais com agressões. Com isso, ele foi percebendo a mudança e, passado algum tempo, nós voltamos. Após três meses, ele também passou a frequentar a Universal. Aos poucos, foi mudando e hoje é o melhor marido para mim”, comemora.
É melhor lutar contra o desejo do que conviver com a culpa
É importante que fique claro que qualquer que seja a vontade existente dentro do ser humano, principalmente com inclinações erradas, ela passa. Já o peso de ter feito algo ruim e não poder desfazer, fica. E o pior: estará sempre presente para acusá-lo Mas é possível vencer os desejos prejudiciais? Segundo Alexandre Rivero, psicólogo clínico, sim. “Analise a situação, pondere os prós e os contras. Não basta fazer o que tem desejo agora e se desproteger no futuro. A razão possibilita a você pensar nas consequências”, diz. O especialista diz que o poder de tomar a decisão certa ou errada está nas mãos da pessoa. “Nós, seres humanos, somos suscetíveis a sentir desejo. Contudo, aceitá-lo ou recusá-lo faz parte do discernimento de cada um”, orienta.
A maturidade também é necessária para que as escolhas não tragam prejuízos. Noely Montes Moraes, psicoterapeuta e professora da Faculdade de Psicologia da PUC/SP, fala sobre o tema. “A maturidade de uma pessoa se mede pela sua capacidade de escolher atender ou sacrificar. O desejo sempre estará presente, mas temos a capacidade inata de avaliar as consequências de nossos atos”, analisa.
Se você fez algo que não deveria e está se sentindo culpado, não adianta ficar remoendo a situação. É preciso vencer essa dor. Rivero orienta como fazer para recomeçar: “O arrependimento é a possibilidade de ousar construir uma nova maneira de pensar. Se estou arrependido, é importante rever minha maneira de olhar a situação e modificar meu agir, em vez de permanecer numa autopunição, que não levará a nada.”





Sisterhood visita internas da Fundação Casa

Voluntárias distribuem kits e livros para menores infratoras

Por Sabrina Marques
redacao@arcauniversal.com
Amor e dedicação são características presentes em todas as voluntárias do Sisterhood, grupo que surgiu em dezembro de 2009 e tem a finalidade de resgatar a essência feminina colocada por Deus em cada mulher. Desta vez quem recebeu o carinho dessas mulheres foram as internas da Fundação Casa “Chiquinha Gonzaga”, da Mooca, bairro localizado na zona leste da capital paulista.


As mais de 140 internas do local receberam kits de higiene pessoal e também centenas de livros “A mulher V”, da escritora e fundadora do Sisterhood, Cristiane Cardoso.


Além das doações, as internas também ouviram mensagens de fé e esperança, contidas na Palavra de Deus. Para o responsável pelo trabalho evangelístico dentro da Fundação Casa, pastor Geraldo Vilhena, a iniciativa do grupo é fundamental para a ressocialização e mudança de comportamento das menores infratoras. “Este é um trabalho excelente, pois a presença das voluntárias fez com que as jovens se aproximassem mais. Muitas abriram o coração, choraram após receber as orientações das esposas dos bispos, elas elevaram a autoestima, que a muito tempo estava em baixa, este evento foi muito bom”, conclui o pastor Geraldo Vilhena.

Momento da entrada do grupo Sisterhood

Uma palavra de fé


Jovens internas recebem um atendimento das esposas dos bispos e pastores

Leitura do livro A MULHER V

Senhora Margarete esposa do bispo Marcos com duas internas da Fundação Casa.

Senhora Rosilene esposa do bispo Jadeson com uma jovem interna.

Senhora Marcia esposa do bispo Romualdo antendendo uma jovem interna

Senhora Fátima esposa do bispo Clodomir atendendo jovens internas.

Uma visita na Casa das mães na Fundação Casa

Uma oração para finalizar.

quinta-feira, 30 de outubro de 2014

O segredo para se livrar dos traumas do passado

O segredo para se livrar dos traumas do passado

Aprenda como é possível reparar os danos causados pela decepção e voltar a acreditar no amor














Todos querem ser felizes em um relacionamento amoroso. Em alguns deles, porém, podemos perceber quanto é complicado conviver com uma pessoa que ainda carrega marcas do passado. Muitas vezes, ela demonstra insegurança, consequência de um amor repleto de medo. O receio de sofrer novamente ou passar por decepções faz com que muitos solteiros desacreditem que é possível construir uma família feliz. E assim sofre tanto quem ainda carrega mágoas como aquele que convive com a pessoa não curada.
Diana Fernandes Ribeiro, estudante de publicidade e propaganda, de 29 anos, viveu um grande trauma no último relacionamento. Ela namorava havia três anos e acreditava que iria casar e ser feliz com o parceiro. “Um dia, de forma inesperada, ele terminou comigo”, lembra a jovem.
A perda a fez se sentir completamente sozinha e ela passou a desacreditar no amor. “Foi uma tristeza muito grande. Senti como se o coração doesse de verdade. Foi uma dor física e na alma, uma dor inexplicável. Com isso, passei a ter receio das pessoas. Pensava que esse momento ruim poderia acontecer novamente, como se todas as pessoas fossem iguais”, conta Diana.
Por que traumas influenciam na crença a respeito do amor?
Segundo a psicóloga Alessandra Amorim, existem muitos fatores que levam as pessoas a desacreditar no amor. Eles podem ser internos ou externos. Os fatores internos podem estar ligados ao histórico familiar. “Essa pessoa pode ter desacreditado no amor pelo fato de que o que ela vivenciou dentro do próprio lar não se configurava como um relacionamento amoroso, mas de brigas, rejeição, desafeto e críticas constantes, entre outros”, explica.
Já os fatores externos são mais comuns, pois se trata da experiência vivida de forma real pela própria pessoa. “Aqui, ela não é espectadora, mas a protagonista da história, o que reforça ainda mais sua crença de que o amor não existe. Nesse caso, a pessoa começa a acreditar que nenhum relacionamento dará certo, porque ‘aquele’ não deu. Ou que sempre será enganada, já que os outros a enganaram”, completa Alessandra. A lista de motivos é imensa.
“Ah, mas as pessoas boas já estão casadas”
Segundo Renato Cardoso, palestrante e apresentador, a afirmação acima é comum entre muitos solteiros e existe uma explicação para ela. “Elas têm dificuldade de acreditar e de confiar. Com tantas decepções, traições, divórcios e safadeza que temos visto por aí, nossa primeira reação é desconfiar de quem não conhecemos”, explica em seu blog (renatocardoso.com/blog/).
De acordo com a mais recente Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) de 2013, divulgada pelo IBGE, o Brasil tinha no ano passado 77 milhões de solteiros, 2,7 milhões a mais do que no ano anterior. “Claramente, o problema dos solteiros não é a falta de pessoas. O problema é a falta de fé nas pessoas”, diz o apresentador.
O amor perfeito existe
Em palestra recente, Renato e Cristiane Cardoso explicaram a diferença entre o amor com medo e o amor com fé. O primeiro é inseguro, ciumento e medroso; o segundo é aquele que não enxerga apenas o que os olhos veem, mas o que a fé diz. Eles afirmaram que é a escolha entre duvidar e acreditar que determina o futuro da vida amorosa.
Diana percebeu isso e, com o tempo, deixou o medo de lado. “Foi exatamente pela fé que superei o trauma. Comecei a frequentar a ‘Terapia do Amor’. Ao ouvir e colocar em prática tudo o que era ensinado, passei a encarar os meus receios”, diz. Hoje, ela encontrou um novo amor e pretende se casar. “Namoro há um ano e quatro meses, vamos noivar em novembro e já estamos planejando nosso casamento. Nos completamos”, afirma, orgulhosa.
Acredite: é possível ser feliz
Quando uma pessoa não está curada emocionalmente, ela sempre achará uma forma de justificar o seu medo e sempre visualizará a condição do outro como sendo melhor do que a dela. Dessa forma, a tendência é só piorar a situação. Para resolver o problema, é preciso encará-lo e isso não acontece com o uso de justificativas.
Para se livrar do pessimismo amoroso é necessário agir e pensar de maneira diferente da que se adotou até então. Renato Cardoso afirma que é preciso conhecer a outra pessoa e a si mesma. “Solteiros que querem superar a solidão e encontrar alguém digno para uma vida a dois devem saber que seu maior inimigo é a falta de confiança. Devem investir em conhecer bem os possíveis candidatos e também se tornar pessoas dignas de confiança”, finaliza.
Aprenda a abandonar o medo e encontre o amor verdadeiro
Entenda o que aconteceu no passado – Sugiro que você entenda o seu passado, por meio de uma avaliação do que ocorreu. O que vale é que você entenda que coisas do passado precisam estar lá, ou seja, no passado. E, se houver falta de perdão, mágoa, ira ou qualquer outro sentimento, o melhor é assumir e tomar uma decisão em relação a isso. Liberte-se.
Perdoe o ex-parceiro e a si mesma – Perdoar é uma decisão, principalmente quando o trauma ocorreu por causa de traição ou abandono. Então, é melhor decidir pelo perdão e se libertar de qualquer consequência decorrente da mágoa.
Dê um tempo para você mesma – Num hospital, às vezes, aparece um sinal alertando que “não é permitido visitas”. No seu processo de cura também precisa ser assim. Esse tempo é essencial para avaliar o relacionamento de outro ponto de vista. Sempre há o que melhorar e uma pausa no decorrer do caminho nos faz pensar. Depois é só seguir em frente.
Acredite em você – É comum pensarmos que nada mais dará certo, quando estamos em uma situação de fracasso. Mas é preciso dar a volta por cima e acreditar em nós mesmos.
Acredite no amor! – Se alguém não valorizou o amor, isso não desvalorizará o amor. Se as pessoas não retribuírem o amor, nada mudará para quem deu e vivenciou o amor. Lembre-se sempre de que ninguém perde por dar amor, mas perde quem não sabe receber. Acredite no amor: ele levará você sempre mais perto de quem também acredita nele.
O amor supera tudo, inclusive os traumas do passado!

UNIVERSAL comemora aniversário da unidade da Fundação CASA Fênix.

E dia de festa! Parabéns


Comprovadamente sete e o número da perfeição, pois foi neste período que Deus criou o mundo é tudo que nele há, e a Fundação Casa Fênix completou 07 anos na última segunda-feira 06/10 com a gestão da Sra. Rosana.  


O evento teve a abertura com uma mensagem de fé e esperança do Pr. Geraldo, que engajou um bate papo com a ex-sensitiva  Marta Alves falando sobre sua história de vida, que teve momentos difíceis por conta da escolha de se entregar a espíritos malignos e fazer rituais para prejudicar outras pessoas.
Marta relatou que fazia tudo pois tinha a esperança de receber o poder que tanto prometiam, que teria uma vida próspera e feliz.   Mas nada disse aconteceu ao contrário somente sofrimento e dor.  Várias perguntas foram feitas pelos garotos pois muitos deles também já passaram por esta experiência. 
Porém Pr. Geraldo explicou sobre a importância de ter uma aliança com Deus par que tenham o livramento do mal e direção par fazer as melhores escolhas.

 Fez uma oração para libertação de todos os vícios e para que o Espírito Santo guardasse a cada um.


Em seguida a primeira tecladista e cantora da Igreja Universal do Reino de Deus  Cristina Miranda alegrou ainda mas a manhã com suas canções.

Enfim, saímos daquela unidade com a sensação de dever cumprido e que nosso carinho e afeto ficou na memória dos garotos e respectivos familiares.

Marta Alves