terça-feira, 18 de março de 2014

Não podemos desistir

Veja como voluntários da Universal estão trabalhando na cidade de Campinas para mudar vidas













O grupo de evangelização da Universal em


 Campinas, no interior paulista, está planejando um


 grande evento com a equipe do A Gente 


da Comunidade 


para o dia 6 de abril próximo.


Com o objetivo de levar alimento material e,


 principalmente, 



espiritual aos mais necessitados, centenas de colaboradores estão unidos nessa missão especial. A

 tarefa, 

entretanto, não é fácil.



Os trabalhos realizados pelo A Gente da Comunidade são destinados àquela parcela da população que 

mais 


necessita de atenção e cuidados, aos que realmente veem sua vida se transformar diante da doação de uma cesta básica, da orientação sobre como cuidar
de sua pressão arterial ou quando crianças podem brincar e aprender sobre Deus ao mesmo tempo.
O pastor Victor Hugo Peternucci, responsável pela evangelização na cidade, conta que o evento mais recente foi realizado no bairro Jardim Florence, em 16 de fevereiro, quando mais de 800 pessoas foram atendidas. “Esse trabalho é muito importante, porque muitas pessoas são carentes do básico. É justamente quando falta o básico que as pessoas se submetem à vida do crime. Ali nós atendemos e ajudamos mães e crianças que não tinham condições nem para se alimentar. Mulheres com sua autoestima abalada por não terem como se cuidar. Pessoas que sentem-se desprezadas e esquecidas”, relata.
Na ocasião, 250 voluntários da Universal se empenharam em levar serviços como cabeleireiro, medição da pressão arterial e diversão para as crianças. Também doaram mais de 100 cestas básicas, mais de 150 livros“Casamento Blindado” e roupas.
A parte mais importante do trabalho, entretanto, está no atendimento espiritual. Por meio de orações e orientações, a mensagem da Salvação é transmitida. É preciso mostrar para essas pessoas que elas podem levar uma vida completamente diferente da que estão vivendo.
É isso o que defende o pastor Peternucci, que embora se sinta um privilegiado por poder levar a Palavra e a Obra de Deus a quem necessita, amargura-se por ver a situação em que tantos vivem. “Há um misto naquilo que sinto: alegria, por poder ajudar, mas tristeza, por saber que ainda precisamos fazer mais. É triste ver ao vivo a realidade de muitas pessoas.”

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