Grupo Godllywood visita indígenas no Acre e leva carinho para crianças no Paraná
De Norte a Sul do Brasil, o grupo Godllywood estende a mão para oferecer apoio material e espiritual àqueles que mais necessitam de ajuda, e também para grupos que ainda sofrem algum tipo de adversidade e preconceito.
A população indígena, por exemplo, sofre com o assédio às suas terras, o preconceito velado daqueles que vivem distante da realidade dos índios e também, muitas vezes, com a falta de uma estrutura básica de serviços de saúde e higiene pessoal.
Hoje, segundo informações da Fundação Nacional do Índio (Funai), órgão federal responsável pela política indigenista brasileira, vivem, no País, mais de 800 mil índios, em 683 terras indígenas e algumas áreas urbanas. Desses, mais de 10 mil, distribuídos em 12 povos, estão no estado do Acre.
O grupo Godllywood regional realizou, recentemente, uma visita à Casa de Saúde Indígena (Casai) do estado, local em que os índios se reúnem em alojamentos enquanto procuram serviços na capital (Rio Branco) ou fazem tratamento de saúde. A casa presta assistência a eles disponibilizando profissionais qualificados e veículos que possam assisti-los e transportá-los em caso de necessidade.
As sisters do Godllywood, coordenadas pela big sister estadual, Niedja Alves, fizeram um grande trabalho social na Casai, doando ítens de higiene pessoal e levando uma Palavra de esperança. O grupo acredita que todas as pessoas merecem respeito e que ações como essa podem não somente oferecer alegria e momentos de descontração, mas também levar ensinamentos que proporcionem um futuro melhor a cada um.
“Fomos muito bem recebidas pela assistente social do local e todos os presentes. Tivemos a oportunidade de conversar com algumas famílias e realizamos uma oração com todos no pátio da casa. Foi um dia muito gratificante”, relatou Niedja.
Crianças em abrigos
Há uma década, conforme dados do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), existiam cerca de 80 mil crianças em abrigos no Brasil. Número que chegou a 120 mil, segundo o Ministério do Desenvolvimento Social, em 2006. Os motivos que levam a essa situação de vulnerabilidade, de acordo com o Ipea, são diversos, como carência de recursos materiais da família (24,1%), abandono (18,8%), violência doméstica (11,6%) edependência química dos pais (11,3%).
Na capital paranaense, a situação mais comum encontrada entre as crianças na instituição é o simples abandono. Por isso, ao visitar os pequenos é muito importante levar carinho e diversão. O Godllywood levou brinquedos, doces e fez brincadeiras. Porém, acima de tudo levou um amor cristão, dedicação às crianças e uma Palavra de vida a todos os presentes e funcionários da instituição.
“Ao visitar as crianças, percebemos o quanto elas são carentes de amor e carinho, e para nós é um prazer levar a luz, paz e alegria que elas precisam. Nossa visita nos fez estar perto de quem nosso Senhor ama, porque quando fazemos o bem a uma criança, fazemos para o próprio Senhor Jesus. A experiência foi ótima, e nos faz valorizar ainda mais o que temos com o Nosso Deus”, afirma Ana Paula, voluntária do Godllywood.
(*) Colaboraram Godllywood Acre e Godllywood Paraná
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