Conheça a história do homem que condenou Jesus
E saiba que argumentos ele usou para isso
Quando ele recebeu os dois apóstolos diante de si já carregava um grande peso nas costas. Não apenas por ser um dos principais homens daquele povo, mas pelas atitudes que, ao longo de sua história, o fizeram ser respeitado por uns e odiado por outros.
Foi
ele que, diante dos sacerdotes, dos religiosos e de todos aqueles que
queriam conservar o poder, decidiu o destino daquele que era chamado o
Cristo. Sumo sacerdote do ano, genro de seu antecessor, Anás, Caifás
concordou que se o Jesus nazareno seguisse operando milagres diante de
todos e ensinando coisas que nem mesmo os religiosos podiam ensinar,
ganharia mais e mais seguidores. E isso era um problema.
Era
importante que a igreja mantivesse seu poder e, para isso, ninguém
podia contestar as ordens dadas pelos sacerdotes. Se os seguidores de
Jesus entendessem suas palavras e se levantassem contra os religiosos,
pouco esses poderiam fazer para salvar o seu poder.
“Vós nada sabeis, nem considerais que vos convém que morra um só homem pelo povo e que não venha a perecer toda a nação.”
Foi
o que ele disse. Não sobre si, obviamente, mas sobre Aquele que vinha
angariando multidões atrás de si. E assim ficou decidido que Jesus
morreria pelas mãos daquele povo.
***
Os
dois apóstolos que foram levados até Caifás não se abalavam diante da
presença daquela autoridade. Para eles, muito mais poder tinha Quem
ensinou os dois. Foram levados ali porque andavam fazendo milagres e
ensinando ao povo sobre a ressuscitação da carne, sobre aquilo que
viram.
Estavam
presentes Caifás, Anás e seus filhos, e, apesar de tantos homens
instruídos, nenhum deles pôde encontrar um jeito de mentir ao povo
dizendo contra aqueles homens. Pedro e João, os apóstolos do mesmo Jesus
de quem Caifás decretou a morte, haviam aprendido com seu Mestre como
falar em nome de Deus e, dessa forma, era impossível contradizê-los.
Não
era a primeira vez que Pedro ficava na presença de Caifás. Da vez mais
impactante, o apóstolo viu seu Ensinador ser espancado e torturado
durante a madrugada.
“Este disse: Posso destruir o santuário de Deus e reedificá-lo em três dias”,
falaram dois homens que estavam ali para condenar Jesus. Procuravam
crimes que Jesus haveria cometido, mas nada encontravam de ruim sobre o
homem.
“Eu te conjuro pelo Deus vivo que nos digas se tu és o Cristo, o Filho de Deus”, insistiu Caifás diante do silêncio do réu.
“Tu
o disseste; entretanto, eu vos declaro que, desde agora, vereis o Filho
do Homem assentado à direita do Todo-Poderoso e vindo sobre as nuvens
do céu”, respondeu o Outro.
“Blasfemou!” Gritava Caifás em seu acesso de raiva e satisfação por ter finalmente pego o Homem. “Que necessidade mais temos de testemunhas? Eis que ouvistes agora a blasfêmia!” E rasgou as roupas de Jesus.
Voltando-se ao público, que parecia celebrar junto a ele pelo espetáculo, bradou: “Que vos parece?”
E ouviu a resposta em uníssono: “É réu de morte.”
***
Pedro
e João foram intimados à presença do sumo sacerdote para que pudessem
ser parados, mas isso não foi possível. Caifás ordenou então que eles
operassem seus milagres, mas não falassem em nome de Jesus, mas esses
negaram o disparate.
Quando
Caifás e os seus levaram Jesus ao governador Pilatos e viram que, por
vias religiosas, não poderiam condenar Jesus, o sumo sacerdote teve a
inteligência de implantar em Pilatos a ideia de que Jesus falava em
depor o imperador de Roma.
Ora!
Na época isso era crime de morte e os que criam em Jesus o chamavam de
“O Rei filho de Davi”. Algumas vezes, o próprio Nazareno dissera que era
o Filho do Homem, que estava sobre o Reino dos Céus e o reino dos
filhos de Deus.
Distorcer
as palavras de Jesus foi fácil, fazer Seus servos se calarem, não. E os
dois foram embora dali, deixando para trás a preocupação de que aquela
tormenta nunca acabaria para os sacerdotes.
Esses
foram os feitos de Caifás, que, durante os anos 18 e 37, foi sumo
sacerdote dos judeus. E seu nome entrou para a História como o homem que
condenou Jesus.
O
esporte traz alegria e descontração, foi pensando nisso que nesse
último domingo, voluntários da IURD, realizaram um amistoso de futebol
em Vila Maria, entre as equipes que jogaram, primeira equipe diretores
x IURD, foi uma partida disputadíssima
entre dribles e muitos gols fizeram a alegria dos adolescentes ,
primeira etapa jogou Diretores e IURD o placar ficou Diretores 7 A 1
para a IURD Cidade Ademar
O segundo time SOS Jesus todos uniformizados com a cor laranja contra os adolescentes da fase inicial todos com a cor verde, o placar ficou assim Adolescentes 10 A 4 para SOS Jesus.
O terceiro time funcionários da Vigilância X IURD o placar ficou assim Vigilância 5 A 4 para a IURD e os times que foram jogando time da muralha B x Amuleque, placar 7 A 3 e o grande campeão do dia foi a Vigilância que fez bonito e mostrou habilidade com a bola ganhou de 6 gols, o time dos diretores que também não ficou atrás ficou em segundo lugar com 4 gols.
Para a entrega da premiação esteve presente, o Pastor Geraldo Vilhena Coordenador de evangelização, nas unidades da Fundação Casa de São Paulo, e o Obreiro Laudelino fez uma oração pedindo a proteção de Deus por todos os presentes, e entregou para o Vice campeão medalhas, e para a vigilância um lindo troféu doado pelos voluntários da IURD.
O segundo time SOS Jesus todos uniformizados com a cor laranja contra os adolescentes da fase inicial todos com a cor verde, o placar ficou assim Adolescentes 10 A 4 para SOS Jesus.
O terceiro time funcionários da Vigilância X IURD o placar ficou assim Vigilância 5 A 4 para a IURD e os times que foram jogando time da muralha B x Amuleque, placar 7 A 3 e o grande campeão do dia foi a Vigilância que fez bonito e mostrou habilidade com a bola ganhou de 6 gols, o time dos diretores que também não ficou atrás ficou em segundo lugar com 4 gols.
Para a entrega da premiação esteve presente, o Pastor Geraldo Vilhena Coordenador de evangelização, nas unidades da Fundação Casa de São Paulo, e o Obreiro Laudelino fez uma oração pedindo a proteção de Deus por todos os presentes, e entregou para o Vice campeão medalhas, e para a vigilância um lindo troféu doado pelos voluntários da IURD.
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