Veja como foi a visita do grupo Godllywood a crianças com câncer nas Filipinas

Voluntárias levaram palavras de fé e esperança aos pequenos e aos pais deles

O grupo Godllywood das Filipinas se reuniu para, mais uma vez, visitar os necessitados da sociedade local. Coordenado por Ruth Nunes, esse trabalho é executado há pelo menos 3 anos nas áreas mais carentes do país. A visita mais recente foi ao National Children’s Hospital, em Quezon City.

As voluntárias levaram bolos, sucos e chocolates para as crianças que se encontram internadas com câncer e outras doenças. Mas, mais do que doações materiais, o primordial foi a fé levada aos pais dessas crianças, que também têm sofrido muito com o problema dos filhos, muitos em estado terminal.

Nesse dia em especial, o grupo atendeu mais de 60 crianças, ministrando palavras de fé, orações e determinando a cura delas. Os pais, por sua vez, foram convidados a participar da Corrente dos Milagres, que acontece todos os domingos na Universal da cidade.

"O Godllywood tem aberto portas inimagináveis e nos proporcionado fazer aquilo que o Senhor Jesus ensinou, que é ir ao encontro das pessoas necessitadas à espera apenas de uma palavra, a fim de ganharem forças para continuar lutando. Foi um momento muito marcante para mim, uma vez que vi de perto a dor daquelas pessoas, foi difícil conter as lágrimas, mas nós sabemos que a nossa presença ali foi o próprio Senhor Jesus, dando vida àquelas pessoas e, assim como já tivemos casos de crianças curadas devido ao nosso trabalho, teremos muitos outros testemunhos", comentou Aline Munhoz, uma das integrantes do Godllywood.

Para a diretora do hospital, Epifania Simbul, é muito gratificante ter um grupo como o Godllywood visitando as crianças. “As voluntárias não vêm somente para dar presentes às crianças, mas porque elas, de fato, se importam com os pais, levando Deus para essas famílias”, ressaltou.

Uma das voluntárias, Edel Mora, destacou que é um privilégio fazer parte desse trabalho e, com isso, ser um instrumento usado por Deus para ganhar almas.

“Toda vez que saímos dos limites da igreja, podemos ver mais de perto a realidade das pessoas lá fora e, com isso, dar a elas a oportunidade de mudar de vida”, finalizou.