sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

Aos 15 anos decidi assumir minha homossexualidade, causando revolta por parte de alguns membros da família,



Minha infância parecia ser como a de todos, porém, a partir dos 10 anos
 algo começou a me diferenciar dos demais. Dentro de casa, minha forma
física e meu comportamento foi se assemelhando ao de minha irmã,
causando uma certa estranheza por parte dos meus irmãos. Logo isso
veio à tona na rua diante de meus amigos, a ponto de ser confundido
com menina na escola. À medida que o tempo ia passando, mais ia me
acostumando com a ideia de que aquilo me fazia sentir bem. Parecia
que eu havia descoberto a minha real identidade.
Aos 15 anos decidi assumir minha homossexualidade, causando revolta
 por parte de alguns membros da família, mas também elogio de outros
que entenderam minha escolha. Sempre deixava claro: “Nasci assim,
morrerei assim”. Entendia que era o melhor para mim e aprendi a me
acostumar com aquela situação. Com o tempo, fui me envolvendo mais,
fazendo planos e criando sonhos. Namorei, curti, aprontei e me envolvi
até com homens casados. Era incrível como eles me desejavam muito
mais do que suas esposas. Estavam cansados da mesmice e se
aventuravam comigo querendo “algo diferente”.
Em épocas de carnaval, alugávamos casas de praia a fim de aproveitar
a temporada da melhor forma possível. Ali acontecia de tudo: drogas,
bebidas, orgias, enfim, tudo que eu imaginava ser o melhor para mim,
porém, toda essa ilusão foi tendo o seu preço. Tentava me enganar,
mas não conseguia. Mesmo vivendo essa fantasia, era totalmente
depressivo, angustiado, tinha nojo de mim mesmo e desejo de suicídio.
 Sorria por um momento, mas chorava o dia inteiro por dentro.
Fui humilhado, rejeitado pela família e amigos, me sentia só e sempre vazio.
Buscava uma felicidade que parecia nunca existir, até que uma obreira
 decidiu visitar minha casa a convite de minha mãe. Depois de muita
insistência, resolvi ir à igreja com meu ex-companheiro, com quem vivi
por quase 2 anos. Com o tempo fui abrindo meus olhos e larguei meu
relacionamento, assumindo verdadeiramente o Senhor Jesus. Fui me
libertando nas correntes da Universal, buscando dia após dia meu encontro
com Deus. O engraçado é que fui mais criticado por frequentar a igreja
do que pelo meu passado.
Hoje me garanto como homem, e homem de Deus. Sou um empresário
bem-sucedido em minha cidade, e como obreiro dedico grande parte
de minha vida a ajudar os que precisam.
Veja como eu sou agora...







UNIVERSAL NA FUNDAÇÃO CASA



Nesta ultima quinta-feira mulheres da AMC, associação da mulheres cristãs estiveram presentes na Fundação Casa UI- Mooca,fizeram a festa com as meninas, esteve presente no evento a cantora Isis Regina que fez a apresentação da festa, e cantou suas belas canções.




























Para a alegria das adolescentes elas foram recepcionadas com uma ceia de natal e centenas de panetones, servido com todo carinho pela AMC, com todos os tipos de kitutes,bolos, refrigerante e muita animação, com a alegria contagiante da cantora Isis Regina ,
















Foi feita uma brincadeira do presente onde todas as meninas puderam desfrutar de momentos alegres e dizer as amigas o quanto elas são importantes, em seguida Sra Isis contou um lindo poema A Samambaia e o Bambu

























Também esteve presente o Pastor Geraldo Vilhena, Coordenador Estadual de Evangelização das unidades da Fundação Casa. com sua esposa. e a pedido da Sra Isis fez uma oração por todas as meninas presentes.


O grupo da AMC ajudaram na oração abrançando as jovens que choravam que não paravam de derramar lágrimas.











Foram destribuidos centenas de Biografia do Bispo Macedo para as internas e funcionários.




O grupo da AMC visitou também a casa das mães que pertence a Fundação Casa. Este local recebe as jovens internas em estado de gestação.











Para finalizar o evento a Sra Isis fez uma oração por cada menina presente,e pediu para que Jesus nascesse em cada coração. O amor nunca irá morrer enquanto houver mulheres dispostas a deixar seus lares, seus afazeres por um bem maior.



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