Voluntários de várias partes da cidade se mobilizam e levam apoio aos familiares das vítimas e às equipes de resgate
O desabamento de um prédio em obras em São Mateus, zona leste da cidade de São Paulo, no início da manhã da última terça-feira (27), deixou nove pessoas mortas e 26 feridas. Na manhã desta quinta-feira (29), após a retirada do corpo da nona vítima fatal, o Corpo de Bombeiros ainda tentava encontrar o último dos operários desaparecidos na tragédia.
Diante do acontecimento, centenas de voluntários da Universal se reuniram para auxiliar o trabalho de cerca de 200 bombeiros, da Polícia Militar e da Defesa Civil.
O prédio que desabou ficava em frente à Universal de São Mateus, para onde os corpos encontrados nos escombros eram levados. A igreja serviu como apoio ao trabalho de resgate, reconhecimento e perícia, além de atendimento aos feridos e também de conforto aos familiares que chegavam ao local em busca de informações sobre as vítimas.
Desde às 10 horas da manhã de terça, aproximadamente 400 voluntários se revezam na distribuição de alimentos. Foram cerca de 4 mil lanches e 5 mil copos e garrafas de água e suco.
Força Jovem unida
Dezenas de jovens voluntários do Força Jovem Universal (FJU), de várias partes da capital paulista, também fizeram sua contribuição. “Não é a primeira vez que realizamos uma ação como essa. O Força Jovem sempre está presente para ajudar nesses momentos, assim como aconteceu recentemente no incêndio na Mooca. Mobilizamos os jovens de diversas partes da cidade. No período da noite, os voluntários voltaram a se organizar para uma grande distribuição de sopa quente”, disse o pastor Rodrigo Maurício, responsável pelo FJU do Brás.
Para o Corpo de Bombeiros, a atitude dos integrantes do FJU é louvável, já que existe muita poeira e é preciso trabalho braçal para retirar os entulhos durante as buscas.
Obreiro escapa do desabamento
Um obreiro da Universal de A. E. Carvalho, zona leste da capital paulista, era um dos trabalhadores na construção do edifício que ruiu por completo. “Reginaldo era encarregado da parte elétrica da obra e passou por lá para deixar umas ferramentas. Isso foi por volta das 8 e meia da manhã. Logo depois, o prédio desabou. Alguns colegas ligaram para contar o que havia acontecido. Ele voltou imediatamente para ajudar”, contou o pastor da Universal de São Mateus, Wesley Martins.
O desabamento de um prédio em obras em São Mateus, zona leste da cidade de São Paulo, no início da manhã da última terça-feira (27), deixou nove pessoas mortas e 26 feridas. Na manhã desta quinta-feira (29), após a retirada do corpo da nona vítima fatal, o Corpo de Bombeiros ainda tentava encontrar o último dos operários desaparecidos na tragédia.
Diante do acontecimento, centenas de voluntários da Universal se reuniram para auxiliar o trabalho de cerca de 200 bombeiros, da Polícia Militar e da Defesa Civil.
O prédio que desabou ficava em frente à Universal de São Mateus, para onde os corpos encontrados nos escombros eram levados. A igreja serviu como apoio ao trabalho de resgate, reconhecimento e perícia, além de atendimento aos feridos e também de conforto aos familiares que chegavam ao local em busca de informações sobre as vítimas.
Desde às 10 horas da manhã de terça, aproximadamente 400 voluntários se revezam na distribuição de alimentos. Foram cerca de 4 mil lanches e 5 mil copos e garrafas de água e suco.
Força Jovem unida
Dezenas de jovens voluntários do Força Jovem Universal (FJU), de várias partes da capital paulista, também fizeram sua contribuição. “Não é a primeira vez que realizamos uma ação como essa. O Força Jovem sempre está presente para ajudar nesses momentos, assim como aconteceu recentemente no incêndio na Mooca. Mobilizamos os jovens de diversas partes da cidade. No período da noite, os voluntários voltaram a se organizar para uma grande distribuição de sopa quente”, disse o pastor Rodrigo Maurício, responsável pelo FJU do Brás.
Para o Corpo de Bombeiros, a atitude dos integrantes do FJU é louvável, já que existe muita poeira e é preciso trabalho braçal para retirar os entulhos durante as buscas.
Obreiro escapa do desabamento
Um obreiro da Universal de A. E. Carvalho, zona leste da capital paulista, era um dos trabalhadores na construção do edifício que ruiu por completo. “Reginaldo era encarregado da parte elétrica da obra e passou por lá para deixar umas ferramentas. Isso foi por volta das 8 e meia da manhã. Logo depois, o prédio desabou. Alguns colegas ligaram para contar o que havia acontecido. Ele voltou imediatamente para ajudar”, contou o pastor da Universal de São Mateus, Wesley Martins.
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