segunda-feira, 19 de maio de 2014

Veja a importância de fazer parte do grupo de evangelização

Em Santo André, reunião especial registra mais de 750 novos evangelistas









Quem acompanha os noticiários percebe que a vida tem sido cada vez mais desvalorizada nos tempos atuais. Os linchamentos de pessoas em público, as agressões e a raiva estão se tornando comuns entre as pessoas. E, com isso, muitos se esquecem de que o preço de uma vida é inestimável – e que todos têm o direito a uma nova chance.
“Como o Senhor Jesus ordenou: ‘Ide por todo o mundo, pregai o Evangelho a toda criatura’ (Marcos 16.15), é nossa função levar a Sua Palavra a todos, porque só Ele liberta, cura e transforma a vida do ser humano. Ainda que nós nos calemos, as pedras clamarão. Este mundo precisa da transformação que só vem através do poder desse Evangelho, que são as boas novas”, enfatiza o bispo Luís Carlos Gomes, responsável pelo grupo de evangelização no Brasil.
É com esse objetivo que o grupo realiza diversos trabalhos sociais em locais como asilos e hospitais, com os moradores de rua, e ainda levam a Palavra pelas ruas, batendo de porta em porta.
Onde há um desamparado, ali está um voluntário para levar essa Palavra que transforma. E, desse modo, muitas pessoas têm sido resgatadas do fundo do poço e ganhado a chance de ter uma vida nova.
Essa é a garantia de que os esforços do grupo são convertidos em resultados. Por isso, quanto mais pessoas contribuírem com essa tarefa, e propagarem o Evangelho, mais vidas serão salvas.
Novos evangelistas






O bispo Luís realizou uma reunião especial para todos os voluntários da região de Santo André, Região Metropolitana de São Paulo, e pediu que convidassem membros que desejassem fazer parte do grupo de evangelização. Nesta reunião, mais de 750 pessoas assumiram o compromisso de servir a Deus evangelizando aqueles que estão perdidos.
Uma dessas pessoas foi Adilson das Graças (foto ao lado), de 31 anos, que esteve preso há três anos, mas, hoje, deseja trazer esperança para os sofridos. “Cumpri dois anos e cinco meses. Minha esposa estava grávida e eu sabia disso. Ela me convidada para conhecer a Universal, mas eu não me importava. Então, na prisão, recebia a visita de voluntários do grupo de evangelização, da Universal. Eles conversavam comigo e diziam que a minha situação tinha jeito. Foi então que veio o propósito da Fogueira Santa de Israel e eu decidi participar. Ali dentro mesmo, pedi para que Deus me desse outra chance. Hoje, estou livre e frequento com minha esposa a Universal”, diz.






Ele justifica que, por causa do apoio recebido no presídio, decidiu se tornar um voluntário da evangelização. “Foi por meio deste trabalho que o Senhor Jesus me alcançou. Então, quero alcançar outras pessoas”, esclarece.
Além de Adilson, Rafael Gliber (foto ao lado), de 30 anos, e sua esposa, Jéssica Gliber (foto ao lado, abaixo), de 26 anos, casados há um ano, também decidiram fazer parte do grupo. Rafael comenta que sua vida é abençoada e que tem um casamento muito feliz, porém, quando era criança, tinha de conviver com uma doença incurável. “Eu sofria com a asma, uma doença respiratória, que me fazia ficar sem reação; não recebia ar, precisava passar a noite no hospital. Graças a Deus, fui curado por meio das orações da minha mãe. Muitas outras bênçãos aconteceram na minha vida. Hoje quero fazer parte da evangelização e transmitir para os que sofrem a Palavra de Deus”, afirma.






Para Jéssica, é importante que as pessoas se conscientizem do cuidado com o próximo. “Eu ficava preocupada em somente resolver os meus problemas, e Deus me revelou que esse pensamento egoísta não faz parte dos escolhidos dEle. Meu único desejo é glorificar a Deus com a minha vida”, diz.






Para dar início a realização deste evento, os voluntários da UNIVERSAL fizeram doações de vários itens de  beleza  para montagem de uma salão dentro da Fundação Casa Feminino unidade mooca.


Houve distribuição de centenas biografias NADA PERDER I e II do bispo Edir Macedo

Nesta foto um voluntário se preparando para entrar na van da Fundação Casa para chegar ao evento

Mais voluntários entrando na van com suas doações para Fundação Casa

Nesta foto o pastor Geraldo Vilhena junto com a direção da Fundação Casa da Mooca.


Uma porta pesada de ferro se abre. Um guarda, um detector de metais e uma cabine blindada aparecem. Mais alguns passos, e o barulho da porta se fechando identifica que daquele lugar não entra e sai quem quer. Um caminho de concreto, mais algumas portas, mais um ou dois guardas, mais um portão fechado. Através das grades é possível ouvir bebês e vozes de adolescentes. Lá, o clima tenso desaparece e, às vezes, dá para esquecer que se está em uma Unidade Feminina de Internação Provisória (UIP) da Fundação Casa, ex-Febem. Em poucos metros quadrados funciona a Casa das Mães, que separa adolescentes grávidas e com bebês das outras internas. Ao todo, a unidade abriga 118 meninas de 12 a 20 anos incompletos, e o tempo médio de internação é de 1 ano e meio. No momento da visita, algumas meninas pintavam quadros, outras faziam pães e doces em uma grande cozinha.


Pastor Geraldo Vilhena e o pastor Augusto faz apresentação de crianças na Casa das Mães da Fundação Casa.


Esteve presente também o ex-usuário de drogas Robson de Freitas e uma ex-traficante Amauri na qual fazem parte do Bloco de Ajuda aos dependentes Químico, os mesmos realizaram uma palestra sobre a prevenção de drogas para todas as internas da Fundação Casa. 


Após a palestra o pastor Geraldo e voluntários realizam uma oração de libertação para todos 

O evento houve um café da tarde com doces e refrigerantes para todos os que estavam ali presente.


este evento foi animado pelo guitarrista Reginaldo que fez grande apresentações no evento.




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