quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

Por que estamos no meio de uma extinção em massa?

Por que estamos no meio de uma extinção em massa?

A ciência mostra que o fim dos tempos está próximo da realidade







Você acredita que o fim da espécie humana na Terra está próximo? Um documentário divulgado por cientistas norte-americanos revelou que mais um episódio da extinção da vida terrestre está bem perto da nossa realidade. Para eles, o extermínio já começou e a população ainda não se deu conta.
Uma extinção em massa acontece quando grande parte das espécies morre de forma rápida e drástica. Os pesquisadores defendem que cinco extinções em massa já aconteceram no planeta Terra. Duas delas ocorreram em razão de mudanças climáticas bruscas e eventos naturais catastróficos. A teoria mais conhecida delas ocorreu há 66 milhões de anos, quando um asteroide se chocou com a superfície terrestre, com força equivalente a 100 milhões de bombas nucleares, e causou o desaparecimento dos dinossauros. Em todos os cinco casos, a extinção global foi gerada pelos efeitos nos oceanos e na atmosfera do planeta.
Pesquisadores do Instituto Smithsonian, responsáveis pelo documentário intitulado Mass Extinction: Life at the Brink (Extinção em Massa: Vida no Limite, em tradução livre), acreditam que uma sexta extinção está se aproximando. Ela não será causada por asteroides ou por gigantescas erupções vulcânicas, mas decorrente da ação humana. Ou seja, o planeta Terra está em apuros e você, leitor, também é culpado por isso.
Os cientistas explicam que a própria humanidade está destruindo o habitat natural, com o desenvolvimento da agricultura, pecuária e indústrias, com a intenção de sustentar um número cada vez maior de seres humanos. Essa ação interfere no aquecimento global e favorece a ocorrência de fenômenos e tragédias naturais. De acordo com dados do jornal norte-americano The Washington Post, bilhões de toneladas de dióxido de carbono já foram lançados na atmosfera, contribuindo para alterações climáticas que observamos nos dias atuais.
O documentário é um aviso assustador, que mostra como as pessoas estão contribuindo para a sua própria destruição e a de outros seres vivos.
Entre as espécies que já estão sendo extintas, segundo o material audiovisual disponível apenas na rede de tevê norte-americana, está o leão africano. Na década de 1950, existia um número estimado de 500 mil exemplares. Agora, segundo as pesquisas, restam apenas 35 mil animais. Uma redução de mais de 90% da espécie. Atribui-se a escassez dos leões às atividades humanas, como matança indiscriminada e alterações em seu ecossistema.
Para Anthony Barnosky, paleontólogo da Universidade de Berkeley, na Califórnia, isso significa que estamos contribuindo para uma extinção da vida em escala 12 vezes mais rápida do que as taxas esperadas.
Velocidade






Estudos mostram que a taxa de extinção de diversos animais cresceu de forma significativa nos últimos anos. Entre os mamíferos, por exemplo, é comum que uma espécie seja extinta a cada 700 anos. O que os pesquisadores observam atualmente é que nesse mesmo período, ou seja, também em 700 anos, 1.000 espécies deixaram de existir. É o efeito infeliz da humanidade sobre o planeta.
Os últimos acontecimentos no mundo são evidências que comprovam a aproximação do fim dos tempos. Terremotos, tempestades, estiagens, epidemias e guerras entre países não deixam dúvidas sobre o início do processo de aniquilação da vida na Terra. Esse é um tema que sempre foi muito retratado em filmes de ficção, mas, nos dias de hoje, não está muito distante da nossa realidade. As informações, bem como os fatos, estão diante dos nossos olhos. O que o documentário apresenta é apenas mais uma pista de que as profecias bíblicas estão se cumprindo. Neste momento, a ciência traz à tona o que há muito tempo já foi revelado. “Levantar-se-á nação contra nação, e reino contra reino; haverá grandes terremotos, epidemias e fome em vários lugares, coisas espantosas e também grandes sinais do céu” Lucas 21.10-11. O fim dos tempos está chegando. E em um ritmo cada vez mais acelerado.


















Internos da Fundação Casa são batizados

Jovens assistiram a reunião no Brás, se batizaram e conheceram as instalações do futuro Templo de Salomão

Por Cinthia Meibach


















Jovens infratores que cumprem medidas sócio-educativas na Fundação Casa, no estado de São Paulo, recebem semanalmente o apoio espiritual dos voluntários da Igreja Universal do Reino de Deus, que levam a eles mensagens de fé e de esperança. Durante os encontros, os internos são orientados, à luz da Bíblia, a manter um bom comportamento dentro e fora da Unidade de Internação. Os voluntários também proporcionam momentos de descontração com a apresentação de peças teatrais e de bandas musicais.
Neste último domingo, algo diferente aconteceu. O juiz responsável pelos internos da Unidade de Bela Vista, localizada na zona norte da capital paulista, liberou quatro jovens para participarem da “Reunião do Encontro com Deus”, na Igreja Universal do Reino de Deus, no bairro do Brás, sob os cuidados de funcionários e do diretor da Unidade, Marcelo José Pogolom.
Durante a reunião, os internos acompanharam com atenção os ensinamentos dados pelo responsável evangelístico da região, bispo Guaracy Santos, que enfatizou a importância de abandonar os maus costumes e começar uma vida longe do pecado. Tocados pelas mensagens de fé e pelas orações, os jovens decidiram se entregar a Deus por meio do batismo nas águas.
Um dos internos, J.M., de 16 anos, que já havia se batizado em outra ocasião, fez questão de relatar a mudança que aconteceu dentro dele, após o batismo nas águas: “Agora que estou batizado no nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, estou aliviado. Eu sinto que toda a maldade que havia dentro de mim saiu dando lugar a uma certeza de que Deus está comigo.”
Após a cerimônia, os adolescentes tomaram café da manhã e receberam mais orações do Coordenador Estadual de Evangelização na Fundação Casa, pastor Geraldo Vilhena. Para ele, poder acompanhar a transformação de vida de cada interno, é algo gratificante. “Procuramos levar aos internos o conforto espiritual, e por causa disso, muitos têm aceitado com interesse a Palavra de Deus e mudado de vida. Temos constatado o resultado do nosso trabalho quando estes decidem se batizar e, aqui fora, nos procuram, querendo dar continuidade ao que aprenderam enquanto reclusos", relata
Para finalizar a visita, os adolescentes foram levados pelo pastor Geraldo até ao local das futuras instalações do Templo de Salomão (foto acima), onde puderam ter a dimensão do novo templo que está por vir.

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