quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

Eu tenho que me submeter ao homem? Por quê?

Eu tenho que me submeter ao homem? Por quê?

A Escola do Amor responde

















Submissão no casamento e sexo. São os dois temas que os apresentadores Renato e Cristiane Cardoso tratam nesta edição da A Escola do Amor Responde. Eles respondem às dúvidas enviadas por duas leitoras, que chamamos Amigas, já que pedem para não serem identificadas.
Amiga – Gostaria de saber qual é o sentido da mulher ser submissa? Às vezes, eu não entendo por que a mulher deve obedecer ao marido, se os dois podem chegar a um acordo. A opinião da esposa não vale?
Cristiane – A submissão não tem nada a ver com obedecer ao marido, como se você fosse a filha dele ou como se ele fosse mais importante do que você. A submissão tem a ver com o que você espera do relacionamento. Todas as mulheres, no fundo, querem um homem que seja líder, tome a iniciativa, vá na frente, cuide da família. E, para que ele faça isso, eu, como mulher, tenho que me submeter a ele. Senão, ele não vai fazer isso. Esse é o problema de muitos casamentos: as mulheres querem isso, mas não contribuem para que isso aconteça. Se eu não quisesse me submeter ao Renato, como ele iria tomar a iniciativa no casamento?
Renato – Eu iria fazer o que muitos maridos fazem hoje. Eu iria tirar o time de campo. É o que muitos homens fazem, pois aprenderam que se não falarem sim para a esposa a briga é certa. Tem homem que não consegue dizer não à esposa. Eu não estou dizendo que o homem tem que ser o ditador e dominar a mulher. Nada disso! O bom líder lidera pelo bem de seus governados.
Cristiane – O marido não está acima, mas tem que haver uma ordem. Quando você se submete a um marido, claro que não um marido abusivo e machista, mas um marido que ama você, ele tem o prazer de fazer a sua vontade. Ele se sente respeitado. Quando um homem se sente respeitado, ele quer agradar à esposa. Quando há o desrespeito, ele quer fugir, se ausentar, porque ele não sabe lidar com uma mulher que o desrespeita. Os dois ganham quando a esposa sabe o lugar dela e o marido sabe o lugar dele.
Renato – Você pergunta qual o sentido da submissão, se os dois podem chegar a um acordo. Em qualquer relacionamento saudável, os dois entram em acordo 99% do tempo. Mas, às vezes, podem discordar até em algo corriqueiro. Por exemplo, ter opiniões diferentes sobre a necessidade de compra de um sofá. Por causa das contas, ele acha melhor comprar depois e ela quer que seja agora. Não é uma questão de vida ou morte. Ele não está discordando para pisar na esposa ou para humilhá-la. Não tem nada a ver com isso. As pessoas que maldizem o conceito da submissão no casamento, normalmente, são pessoas que sofreram ou que viram suas mães sofrerem com homens machistas, que maltratavam suas esposas. Elas não têm uma ideia real do que significa a submissão. Alguns querem abusar da posição de líder. Muitos usam até a Bíblia, exigem da esposa coisas que a ferem. Por exemplo, recebemos outra pergunta no A Escola do Amor Responde sobre sexo anal. Há maridos que exigem o sexo anal das esposas, mas, pelo fato delas se sentirem desconfortáveis, não atendem ao pedido. O sexo deve ser para o prazer dos dois. Se para a mulher é desconfortável e ela se recusa a fazer, não estará se rebelando, pisando nele, mas mantendo sua posição de dignidade. Isso precisa ser feito. A submissão tem seus limites. A submissão é para o bem dos dois. O marido se sente seguro para liderar, fazer a parte dele; a esposa tem a segurança de ter um marido que cuida dela. Assim o marido nunca se vale de sua posição de cabeça para passar por cima da esposa. Na maioria das vezes, os dois chegam a um acordo.

Cristiane – Precisamos entender que sempre acontecem momentos em que um pensa o contrário do outro e que alguém vai ter que ceder. Eu me sinto protegida dessa forma. Geralmente, o homem é mais racional do que a mulher. Por ela ser emotiva, impulsiva, ela pode não medir as consequências. Como o marido é mais racional, ele dá esse equilíbrio a ela.
Renato – Essa questão da submissão só é problemática para casais que não se dão bem. Isso nunca é um peso para casais que se entendem. Eu penso que o seu problema não é com a submissão, pois isso acontece em várias situações da vida: no trabalho, como cidadã, etc. Se você não fosse submissa às leis, você estaria presa. Quando há problemas de submissão dentro do casamento, há um problema com o marido que não está sendo a cabeça ou com a mulher que não está respeitando e aceitando a liderança do marido.
Cristiane – Muitas mulheres discordam do que eu disse. Eu gostaria que você analisasse a vida dessas mulheres. Elas são felizes, são realizadas no amor? É muito fácil falar que o homem não manda nelas, mas como é conviver com um marido que é um banana, sem atitude?
Amiga – Gostaria de saber se conversar sobre sexo com meu namorado é errado. Sou cristã e não quero cometer nenhum erro em relação a isso, mas, às vezes, falamos sobre o assunto por telefone, principalmente pelo fato de eu nem saber como é e ele já ter experiência. Os senhores acham que deveríamos vetar esse tipo de assunto?
Renato – Eu quero diferenciar aqui o que é uma conversa sobre sexo e o que é uma conversa sexual. Não tem problema conversar sobre sexo. Por exemplo, se eu fosse me casar hoje, com a mentalidade que tenho, gostaria de saber o que a minha namorada ou noiva pensa sobre o sexo e como ela vê a vida sexual no relacionamento. E penso que ela gostaria de saber o que eu penso e as minhas expectativas. Por exemplo, se ela acha que seria mais ativa sexualmente ou se para ela sexo só de vez em quando está bom. Tudo depende do momento e da situação em que se trata o assunto. Quanto à conversa sexual, ela pode estimular vocês ao sexo. Como você é cristã, você deve se guardar para o casamento, não deve conversar sobre isso com ele. Agora, você deve se informar, deve ler sobre esse assunto em fontes sadias, cristãs.
Cristiane – Nós recomendamos um livro chamado O Ato Conjugal.
Renato – É um livro muito antigo. Você pode encontrar esse livro no arcacenter.com.br. No livro Casamento Blindado, nós falamos sobre isso em um capítulo. Temos também o DVD Sexo no Casamento Blindado. Você tem que se informar, se educar sobre isso, mas a conversa sexual são outros quinhentos.
Cristiane – Ele tem as experiências dele. Talvez, ele tenha uma noção do sexo que não é exatamente o que você quer. Quando a pessoa já teve várias experiências, ela tende a ver o sexo de uma forma diferente do que deveria ser. A forma de enxergar o sexo como algo banal é normal para as pessoas que já tiveram vários parceiros sexuais. Mas o sexo é um ato puro. Isso pode soar estranho, pois poucos pensam dessa forma. As pessoas acham que o sexo é coisa de momento, é impuro, é sujo, totalmente diferente do que a Bíblia diz a respeito. É o momento de maior intimidade do casal. Você sempre deve associar o sexo com o que Deus diz, com o que Ele orienta. As pessoas associam o sexo com tudo o que é errado e aí levam essa bagagem suja para o casamento, resultando em problemas.
Renato – Quando nós falamos sobre associar o sexo com o que Deus fala, não tem nada a ver com ser puritano ou fazer sexo somente para procriação. Ao contrário, Deus criou o sexo para o nosso prazer, pois Ele poderia fazer com que o ser humano procriasse de outra forma, não precisava ser por meio de uma situação prazerosa. Você tem que entender que Deus quer o seu prazer, mas Ele é um Deus de ordem, de disciplina. Tudo tem seu devido tempo e lugar.



























ALEGRIA A TODO VAPOR
Tarde com muito louvor na Unidade Topázio Brás, o Pastor Geraldo Vilhena, Obra Eunice e Nelson os voluntários da IURD forneceram aos funcionários e internos algo especial, confiram.
Pr. Antônio (IURD de Bela Vista) com sua pregação levou os internos a reflexão, sobre duas estradas uma que nos leva ao caminho bom e a outra ao caminho mal. Que no percurso de nossas vidas temos que fazer escolhas e muitas das vezes escolhemos a estrada que nos leva ao caminho mal.
Mas isto não quer dizer que não podemos fazer uma "conversão" e optar pela estrada que leva ao caminho bom.
Após esta reflexão fez uma oração convidando os internos a entregarem suas vidas ao Senhor Jesus e esquecerem o passado e começar vida nova.
Obreiro B.A do Força Jovem Brasil otimizou os internos, fazendo uma comparação de sua própria vida com as vidas dos internos e o que ele passou era parecido com a história de muitos. A atitude tomada por ele revolucionou sua vida e lhe trouxe motivos de felicidades e estímulo. Que o amigo que hoje ele tem (Senhor Jesus) orienta diariamente no caminho a seguir.
Que para ser um jovem de Deus não precisa ser careta, você pode fazer as coisas que te fazem bem (cantar, estudar, tocar um instrumento, etc) desde que sua consciência esteja focada no Amigo (Senhor Jesus), este é o segredo de um futuro brilhante.
A cantora Sula Miranda alegrou a tarde com canções que fazem bem ao coração e relatou sobre seu testemunho de vida, momento que chamou a atenção dos internos.
Grupo Vozes (Força Jovem Brasil) também contribui agitando a galera e mostrando que no nosso meio sempre descobrimos talentos e nasce um novo adorador. Tudo isso com muito bolo e refrigerante oferecido a todos os presentes. Esta grande festa contou com aproximadamente 130 internos.
Marta

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