A crise econômica pode afetar seu trabalho?
Saiba o que fazer para não perder oportunidades nesse período
De olho na questão, o site de notícias BBC Brasil consultou especialistas e listou áreas que podem estar em alta nesse período de transição econômica. Vendas, tecnologias, recursos humanos (RH), finanças, direito e tributos, compras e logística são alguns dos caminhos que podem ser tomados por aqueles que buscam carreiras em ascensão. Cargos como os de gerente de novos negócios ou de compras, contadores, gerentes de projetos fiscais e de RH, gestores financeiros e analistas de suporte técnico são os que o mercado de trabalho está buscando para enfrentar o cenário de incertezas da economia brasileira, pois cabe a esses profissionais cortar gastos sem afetar a capacidade de investimento das empresas.
E se eu não me enquadro nessas áreas?
E se o profissional não se enquadra em nenhuma dessas áreas, está fadado a perder o emprego ou não ter perspectiva profissional? De acordo com a coach Reginah Araújo, diretora da Master Mind, em Macaé (RJ), essa é uma pergunta muito pertinente, mas o sucesso ou fracasso pode não depender tanto da área ou profissão escolhidos e sim de uma atitude vencedora. “O trabalhador precisa conhecer-se a fim de estabelecer o seu objetivo e ter a visão de onde quer chegar, com planejamento, organização e muita disposição para enfrentar as dificuldades.”
A consultora afirma que, muitas vezes, as oportunidades de ascensão na carreira podem estar na própria empresa em que se trabalha, mas é necessário atenção para não deixar o barco passar. “Sempre há espaço para os profissionais que se mantém focados. Basta que descubram uma forma de mostrar que realizam o trabalho com excelência, e que sua rede de networking saiba disso. Mostre-se e quando houver a ocasião, os chefes vão lembrar de você”, aconselha.
No lugar certo, na hora certa
Em 2002, após várias tentativas frustradas enviando currículos para vários locais, ele conseguiu emprego como faxineiro na Rede Record, em São Paulo. “Eu ainda não sabia exatamente o que queria para o meu futuro. Já tinha trabalhado em supermercado e até sacoleiro na Rua 25 de Março eu fui.”
Mas, em 6 meses convivendo com o ambiente de tevê e tendo contato com profissionais do ramo, ele chegou à conclusão do que queria. Porém, antes de tomar a decisão sobre qual carreira seguir, Evando estava indeciso entre jornalismo e engenharia. Eram duas áreas das quais ele gostava. “Fiz o vestibular para jornalismo e comecei o curso. Fui pagando como dava, até porque minha família não tinha como me ajudar. Eu trabalhava das 9 da noite às 6 da manhã e depois ia estudar. Era muito cansativo. Passado algum tempo, consegui uma bolsa de estudos e a empresa passou a me ajudar nos pagamentos.”
Alguém acreditou em mim
Além disso, Evando estendeu a sua rede de contatos dentro da empresa e deixou clara a sua vontade de migrar de função assim que estivesse formado. “Não esqueço o dia em que fui apresentado para toda a redação como o cara que começou de baixo. Todo mundo parou para aplaudir. Eu tive alguém que acreditou em mim e me deu uma oportunidade”, destaca.
Evando começou como radioescuta, função que faz a apuração de notícias antes que as informações sejam divulgadas nos noticiários. Passados 12 anos, o jornalista aprendeu a se comunicar e escrever. “A empresa foi uma verdadeira escola para mim. Hoje sou editor de texto na Record News, mas sei que posso mais. Procuro me atualizar e no futuro não descarto a possibilidade de ter um negócio próprio ou escrever um livro contando minha história.”
O que fazer para não desistir?
O bispo Jadson Santos, responsável pelo Congresso Empresarial no Templo de Salomão (zona leste da capital paulista), afirma que em uma situação como a enfrentada por Evando, o normal é desistir. “A pessoa vai lá embaixo, desiste, desanima o que começou. Por isso, é preciso estabelecer uma verdadeira ponte com Deus para que as adversidades sejam vencidas. É a nossa fé. Mas se essa fé é emotiva, no meio do caminho essa ponte quebra. Agora se a pessoa tem uma fé inteligente, pode enfrentar o que for que a ponte não quebra. Ela vai em frente. Ela chega. É ousada, é teimosa, pois a fé que ela possui não é do coração, é da cabeça. E isso é o que faz toda a diferença”, afirma.
Nessa último DOMINGO, já na parte da manhã a UNIVERSAL começou cedo os preparativos, para a festa em comemoração ao mês de maio, que se comemora o dia das mães, voluntários da UNIVERSAL estiveram na Fundação Casa de guarulhos, para dar início ao evento
esteve presente o Pastor Geraldo Vilhena Coordenador responsável pelo trabalho de evangelização em unidades da Fundação Casa de São Paulo, que fez uma oração de libertação das drogas, este é o grande mal que tem atingido nossa sociedade,
após a oração chamou o diretor da Casa Sr Cleber Leandro Miguel, Pastor Geraldo agradeceu pela oportunidade, que a Fundação Casa tem dado para a IURD, trabalhar com o projeto Espiritual em cada Unidade,
Sr Cleber, Disse: “E uma satisfação ter a IURD como parceira na recuperação desses jovens, pois temos notado uma diferença no comportamento de cada um que participa dos cultos, que este evento sirva para cada adolescente refletir sobre suas atitudes”. Em seguida,
”. Em seguida, Pastor Geraldo fez a apresentação do bloco de ajuda aos dependentes químicos. ESTE BLOCO TEM A FINALIDADE DE ALERTAR SOBRE O CAMINHO PERIGOSO QUE É AS DROGAS. Amauri da inicio ao debate, fala da sua trajetória no mundo das drogas.
Sra Cristina também relatou seu testemunho. disse ela: fiquei 20 anos no mundo do crime, minha mãe foi esquartejada, passei por várias situações, já passei pela Fundação Casa com 13 anos ninguém podia comigo, só parei de usar as drogas quando vi meu filho, indo pelo mesmo caminho que fui, foi quando tive um encontro com Deus, hoje sou liberta. e vivo uma vida diante de Deus.
Cristiano filho de Cristina, fala como entrou no mundo das drogas e como conseguiu sair.
Elza, passa uma experiência para as mães dos internos como é triste de ter alguem da família no meios das DROGAS.
Ubiracy, fala de sua filha que ficou liberta das DROGAS
. Entre os palestrantes Sra Nelma fala das sequelas que as drogas deixaram no seu organismo, em virtude do uso das drogas. hoje luta contra um câncer. Pastor Geraldo pergunta: Sra Nelma, qual o conselho que a Senhora da, para estes adolescente que estão começando no mundo das drogas?Ela responde: Olha é um caminho sem volta, ou você se apega com Deus, ou o Caminho é um caixão ou a cadeia. Mãe pergunta: à partir de quando Sra nelma, a senhora desistiu das drogas? Nelma responde:Quando no fundo do poço vi que não tinha mais jeito, lutei e foi só com a ajuda de Deus que tive forças , para sair do mundo das drogas.
Robson de Freitas fala como foi a sua experiência com diversos tipo de DROGAS. A sua maior tristeza e ter perdido o seu sonho de ser um jogador de futebol,pois o mesmo perdeu uma perna para as DROGAS
Robson de Freitas após pedir a ajuda de cinco jovens para puxar uma de suas pernas e para a surpresa de todos, saiu uma prótese em virtude de um acidente de moto, pois está drogado.
Robson de Freitas, fez uma oração da fé para os internos se libertarem das DROGAS;
Em seguida Pastor Geraldo chamou o time de futebol do Bloco de Ajuda aos Dependentes Químico e os adolescente da Fundação casa para um amistoso de futebol. A partida ficou assim 13 para a IURD e 11 para a Fundação Casa. teve até direito a medalha de premiação.
E para completar a festa, foi servido , salgados, refrigerantes, e muito bolo, para a alegria de todos.
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