terça-feira, 19 de agosto de 2014

A abelha e os doutores

A abelha e os doutores

Esta história, longe de ser uma fábula ou lenda, é uma realidade...













Esta história, longe de ser uma fábula ou lenda, é uma realidade e tenho certeza que deixará maravilhada a alma daqueles que sabem apreciar a grandeza de Deus  e no Seu poder fazem suas bases de fé.
O rei Davi, no Salmo 19.10 diz que os juízos do Senhor são “mais desejáveis do que o ouro depurado; e são mais doces do que o mel e o destilar dos favos”.
Esses favos nada mais são que um conjunto de alvéolos onde a pequenina abelha deposita o mel fabricado com o pólen extraído das flores.
À primeira vista, o observador distraído não se dá conta que a abelha, ao construir seu alvéolo de cera, resolve um problema de alta matemática, que resulta na forma hexagonal da porta do alvéolo. Igualmente o ângulo dos losangos que fecham a parte de trás desse pequenino reservatório assombra os matemáticos.
Para que os alvéolos armazenem o máximo possível do mel, é preciso que a parede de um sirva também ao  vizinho. Não podem, portanto, ser redondos, pois o desperdício seria imenso. Poderiam ser hexagonais, triangulares ou quadrados.
Matemáticos, ao longo dos tempos, conferiram o perfeito trabalho de Geometria das abelhas e muito se admiraram. Constataram que o volume que um alvéolo hexagonal comporta (a forma escolhida pelas pequeninas “engenheiras”) é 50% maior que o de um triangular e 15% maior que o de um quadrangular.
Isso é absolutamente incrível, porque para chegar a essa conclusão são necessárias diversas operações matemáticas que levam tempo, sendo que as mesmas levaram séculos para serem elaboradas pelos estudiosos!
Mas o fascinante problema não termina aí. Como fechar o fundo do alvéolo?
A abelha adota três losangos iguais, que formam uma cavidade ao invés de um fundo plano. O físico René Antoine notou que nos favos de mel esses losangos de fechamento têm o ângulo agudo sempre constante. Para conferir, mandou trazer favos de diversas partes do mundo e todos apresentavam os losangos de fechamento com o mesmo ângulo.
O astrônomo Dominique Maraldi mediu com a maior precisão o tal ângulo e achou 70 graus e 32 minutos. Isso impressionou René Antoine. O que levava a abelha a adotar o mesmo ângulo em todos os losangos? Consultou então o notável Samuel Konig, alemão, o maior matemático de seu tempo, e não mencionou que se tratava de um alvéolo.
A questão proposta foi a seguinte: “É dada uma figura hexagonal regular fechada em uma de suas extremidades por três losangos iguais. Que ângulo devem ter os losangos para que a figura comporte o máximo de volume com maior economia de material?”
O sábio concluiu: 70 graus e 34 minutos! Comparado com os 70 graus e 32 minutos adotados pelas abelhas, a diferença é quase nenhuma!  Surgiu uma polêmica no meio científico: Quem estaria certo? O matemático ou a abelhinha?
Diziam alguns que talvez fosse o problema da diferença entre o teórico do cálculo no papel e a dificuldade de se manusear a cera na hora da fabricação. Seria o resultado do trabalho da abelha o mais aproximado possível do ideal?
Um matemático inglês, Collin MacLaurin, usando os recursos do Cálculo Diferencial, achou que o alemão Konig havia errado. O ângulo do losangos para o alvéolo que trazia a maior economia com o maior volume era precisamente 70 graus e 32 minutos! A abelha estava absolutamente certa!
Collin demonstrou que seu brilhante colega errara por ter utilizado em seus cálculos uma tábua de logaritmos que tinha um erro. Revelou qual era essa tábua e onde estava o erro, do qual resultara a pequena diferença.
Não é maravilhosa, caro leitor, a obra do nosso Deus? A abelha, que nunca foi à escola, calcula o volume V do alvéolo em função do ângulo X dos losangos. Deriva V em relação a X, iguala essa derivada a zero e resolve a equação trigonométrica resultante, que só é possível com o uso dos logaritmos.
Toda essa ciência é para muitos de difícil compreensão, mas o que se pretende demonstrar aqui é que o Criador nos ensina, mais uma vez, com tão pequenina professora a humildade que devemos ter para compreender Sua majestosa obra. Os mandamentos do Senhor, os quais o rei Davi comparou com os favos, são ainda mais doces e mais perfeitos!





Nesta última manhã de sábado as famílias dos internos da Fundação Casa de Raposo Tavares tiveram uma surpresa, voluntários da Igreja Universal do Reino de Deus, fizeram um café especial para todos.


na oportunidade esteve presente o Pastor Geraldo Vilhena Coordenador de Evangelização, nas unidades da Fundação Casa de São Paulo, fez uma oração para cada família. para que Deus desse forças, para lidar com a situação que cada um está vivendo no momento, falou da importância de cuidar dos filhos, pois senão cuidarmos o mundo cuida, e disse mais, para buscar em Deus auxilio pois só ele e capaz de dar a estrutura necessária para cuidar dos adolescentes,

Nesta manhã também, foi distribuido para todos cestas básica tivemos oportunidade de ver de perto a alegria estampada no rosto de cada familiar, no momento em que recebiam.
Que o Senhor Jesus abençoe a todos e principalmente os voluntários que fazem a Obra de Deus na Fundação Casa de São Paulo.

Nenhum comentário:

Postar um comentário