sexta-feira, 4 de julho de 2014

Bispo Edir Macedo no Japão.

Universal do Japão realiza sonho de imigrantes

Veja o que está acontecendo com os japoneses














Quando Ana Lúcia Igarashi decidiu recomeçar sua vida, levou apenas o esposo e seus sonhos. Como centenas de outros brasileiros, resolveu abandonar a segurança que tinha no Brasil em busca de oportunidades na Terra do Sol Nascente.
Trabalhar alguns anos no Japão e juntar dinheiro para voltar ao país de origem é o que muitos que vão para lá querem. A realidade, porém, é que poucos conseguem atingir o plano inicial.
A imigração da América do Sul para o Japão é comum desde a década de 1980. Conhecido como trabalhador e inovador, o país está sempre pronto para receber quem tenha força de vontade para trabalhar. Estima-se que, atualmente, mais de 200 mil brasileiros vivam lá.
Mas nada é fácil. A diferença entre as culturas faz que muitos caiam no meio do caminho. Como explica o responsável pela Universal na região, o bispo Randal Brito, “muitos têm se perdido em vícios, famílias e casamentos têm sido destruídos e filhos estão perdidos e sem identidade”.
Foi o caso de Ana e de seu esposo, Luiz. No início da juventude, a moça tinha estabilidade, mas não felicidade. “Eu vivia bem no Brasil e tinha uma vida financeira estabilizada. Vivia rodeada de amigos, mas me sentia sozinha e isso me deixava muito triste. Sofri muito na minha vida sentimental e não conseguia manter um relacionamento. Até que conheci o Luiz, que tinha parentes no Japão, e nos casamos. Pensei que era o início da minha felicidade. Logo tivemos um filho, Rafael”, conta.
O casal parecia saber bem o que queria: construir uma vida estável. Por isso, decidiram morar no Japão, mas as coisas saíram do controle. “Tudo ficou diferente no nosso casamento. Ele passava a maior parte do tempo com os amigos bebendo e chegava em casa tarde. As brigas se tornaram constantes. Ele dizia coisas que me feriam e passei a ter ciúmes. Perdi minha autoestima e vivia triste.” Por causa dessa crise, Luiz resolveu voltar sozinho para o Brasil.
Reconstrução













Ana, por sua vez, se sentiu totalmente perdida e tendo que criar sozinha uma criança em uma terra desconhecida. Foi o desespero que a fez aceitar o convite para ir à Universal.
O bispo Randal explica que esse caso é recorrente desde que a Universal chegou ao Japão, na província de Gunma, em 1995. Entre tantos trabalhos sociais, ele afirma que a renovação da fé de imigrantes merece destaque.
“Como temos no Japão pessoas de muitas nacionalidades, o trabalho é elaborado em quatro línguas: português, japonês, espanhol e inglês. Temos programação diária na TV e quatro horas de programação semanal em duas rádios FM. Temos vasto material escrito também, porém, nada é mais eficiente do que a evangelização corpo a corpo”.
Com a orientação dos pastores, Ana viu que a tão sonhada mudança dependia apenas dela. “A cada pregação eu percebia onde estavam meus erros. Passei a praticar o que aprendia nas reuniões e minha vida se transformou. Já vi muitos casamentos acabarem por causa do orgulho e do egoísmo. Eu resolvi crer e deixar Deus me moldar segundo a sua vontade”.
Luiz voltou arrependido, também ingressou na Universal e, ao lado dela, é obreiro. Livrou-se do vício e hoje faz coro à esposa e garante: “Deus mudou minha vida quando aprendi a usar minha fé”.































Dia de festa, aniversário da Fundação CASA Itaquaquecetuba casa dois e Sra. Wanda (Diretora da Unidade) relatou sua felicidade do trabalho dos Voluntários da Igreja Universal com os internos.A Coordenadora Pedagógica Juraci, o Professor Sidney e a Agente Educacional Katiane mostrou com satisfação o que a unidade oferece para os internos ajudando a formação desses jovens. Exemplo sala de computação, sala de exposição de tarefas manuais, sempre seguindo a Missão, Valores e Visão consensados pelos responsáveis da Unidade CASA.Sendo: Missão: Executar a medida socioeducativa de forma humana e respeitosa; Valores: Solidariedade, justiça, ética, protagonismo e paz; Visão...: A unidade pretende que a educação em suas diversas formas, seja o eixo norteador desses jovens. Tudo isto feito com muita seriedade, comprometimento e carinho pois o futuro destes jovens são de prioridade para a Fundação.



















































Não poderia faltar nesta festa os familiares dos internos que receberam os serviços de cabeleireiros (voluntários da IURD), a apresentação musical da cantora Joyce, algodão doce, salgados, lanches, refrigerantes e bolo.Pr. Geraldo Vilhena fez uma oração especial pelos familiares e internos levando uma palavra de esperança e solidariedade.Descobrimos que os salgadinhos foram feitos pelos internos (Que Maravilha!) mais uma oportunidade de trabalho que a fundação proporciona. Todos os funcionários, familiares e internos ficaram felizes e satisfeitos, agradecendo aos voluntários da IURD.Parabéns CASA Itaquaquecetuba, por mais um ano de funcionamento e que esta parceria IURD e FUNDAÇÃO tenha como resultado Jovens Alegres e reintegrados a sociedade.













































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