quarta-feira, 22 de outubro de 2014

O dinheiro não deu nem para pagar as contas. E agora?

O dinheiro não deu nem para pagar as contas. E agora?

Aprenda o caminho certo para lidar com suas finanças e não passar apertos


Problemas financeiros não são exclusividade dos pobres. Mesmo quem tem uma boa condição financeira pode se ver enrolado em dívidas, com um grande impacto psicológico negativo sobre si e a família.


A Bíblia contém sábios conselhos para aqueles que estão aflitos pela falta de dinheiro para pagar as contas, mas também adverte para que isso não chegue a acontecer. Vejamos 5 exemplos:
“Em tudo, dai graças, porque esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco.
Não apagueis o Espírito.”  Tessalonicenses 5.18,19
O apóstolo Paulo sabiamente aconselha a Igreja de Tessalônica a não deixar as circunstâncias da vida influenciarem nosso elo com Deus. Nada de se queixar, de sentir pena de nós mesmos. Os israelitas no deserto, rumo à Terra Prometida, só viam as dificuldades da viagem, e não as bênçãos que recebiam ao longo da caminhada – justamente por isso demoraram a entrar em Canaã. Muitas vezes, olhar demais para o que não temos nos impede de ver o que recebemos. O Espírito Santo em nós, com Seus dons, nos ajuda a ver o que deve realmente ser visto – e a vencermos. Ao contrário dos hebreus no Êxodo, Paulo agradecia sempre pelo privilégio de estar vivo, tendo muito ou pouco. 







“Tendo sustento e com que nos vestir, estejamos contentes.”  1 Timóteo 6.8
Não é que Paulo, com esse conselho, dizia à Igreja de Timóteo para não ter objetivos ou ambições benéficas. Ao mesmo tempo ele dizia que era para serem gratos pelo básico e para não deixar a ambição virar ganância. A cobiça material pode ser perigosa se não for bem administrada. Hoje em dia, por exemplo, a maioria das pessoas longe de Deus deixa o desejo desenfreado dominar suas vidas – pensam que as coisas que desejam são necessidades, e que contrair dívidas para comprá-las é algo normal. Muitos, por isso, não conseguem o que almejavam e ainda perdem o que já tinham. Com foco no Senhor Jesus e na vontade de Deus, os objetivos financeiros podem muito bem ser alcançados, mas da maneira certa, sem causar danos aos outros fatores da vida.
 “Por isso, cingindo o vosso entendimento, sede sóbrios e esperai inteiramente na Graça que vos está sendo trazida na revelação de Jesus Cristo.”  1 Pedro 1.13
Alguém sóbrio, pé no chão, enxerga a vida pelo ângulo certo, não deixa desejos materiais mesquinhos o iludirem sobre a realidade ou dominar o modo como leva a vida para conseguir o que quer. Uma pessoa assim não trata sua vida financeira como um conto de fadas, na base do “eu compro e depois vejo o que faço para pagar”. Dívidas não desaparecem como um sonho acaba na hora em que acordamos. Para evitá-las ou para pagá-las, é preciso disciplina. 






“Ninguém pode servir a dois senhores; porque ou há de aborrecer-se de um e amar ao outro, ou se devotará a um e desprezará ao outro. Não podeis servir a Deus e às riquezas.
Buscai, pois, em primeiro lugar, o Seu reino e a Sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas.”  Mateus 6.24;33
Se o foco são as conquistas materiais em si, o foco em Deus não existe. Sem esse foco, não há ligação real, comprometimento com o Pai. Muitos ricos não notam, mas é o dinheiro que é dono deles, e não o contrário, pois o colocaram na frente de tudo. Sempre que deixamos algo ser maior que nós – e esse algo não é Deus –, somos escravos daquilo. E em nome do dinheiro, podemos fazer besteiras que nos levarão à ruína. Somos somente nós mesmos lutando pelo nosso patrimônio, sem a proteção Divina real. Quando o Senhor é o foco, vivemos realmente como Seus servos, as outras conquistas acontecem. 






“O rico domina sobre o pobre, e o que toma emprestado é servo do que empresta.”  Provérbios 22.7
Sim, devedores são escravos dos credores enquanto não pagam suas dívidas. Só a sensação de estar devendo já é uma opressão. Aqueles que esperam o momento oportuno, economizam para comprar algo, conseguem o que querem e não ficam devendo a ninguém. Paciência é a chave. Querer algo não é errado, a forma como conseguimos é que faz a diferença. Muitos compraram além de suas posses e problemas ao longo das prestações os deixaram numa situação pior que a de antes da compra.
Pense em tudo isso!



SÃO PAULO - Voluntários da UNIVERSAL de todo o Brasil visitam, diariamente, unidades da Fundação Casa. Em São Paulo, cerca de 150 pessoas acompanham o pastor Geraldo Vilhena, – responsável pelo trabalho no Estado – nas reuniões realizadas nos locais. Segundo dados da Secretaria dos Direitos Humanos da Presidência (SEDH/PR), no Brasil, o número de menores infratores que cumpre pena aumentou em 28%, entre 2002 e 2006. Em média, há nove adolescentes em regime de internação para cada um em regime semi-aberto. São Paulo, Rio de Janeiro e Ceará são os Estados com maior execução para este regimeom o objetivo de ajudar na reintegração desses jovens na sociedade, há 10 anos a IURD conta com a ajuda de voluntários de todas as áreas para a realização do trabalho espiritual.




































 Durante os encontros, os internos recebem uma palavra de fé e de esperança. “Nós oramos para que eles sejam libertos dos problemas espirituais e possam receber a presença de Deus”, diz o pastor Geraldo. Semanalmente, são distribuídos cerca de três mil exemplares da Folha Universal e mensalmente mil livros e duas mil revistas Plenitude, para que os adolescentes possam conhecer, de uma forma diversificada, a Palavra de Deus. O grupo também organiza palestras sobre drogas, saúde da mulher – nas unidades femininas –, higiene e educação, além de oferecer doações e amparo aos familiares dos internos. No mês passado, cerca de 200 famílias do Complexo do Brás receberam lanches, roupas, calçados e brinquedos. “Durantes esses eventos, procuramos conscientizar todos sobre a importância de resgatar os valores da família, da formação da criança e do adolescente para a nossa sociedade”, explicou o pastor, acrescentando uma palavra de fé aos que estão sofrendo por terem algum parente sendo escravizado pelo mundo do crime: “Disse o Senhor que se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e me buscar, e se converter dos seus maus caminhos, então, eu ouvirei dos céus, perdoarei os seus pecados e sararei a su terra”, finali













































































































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